quarta-feira, 19 de maio de 2010


O que é Smartphone?

Acho que é justo dizermos que um smartphone é um celular, uma vez que ele engloba essa função, porém, as funcionalidades deste pequeno dispositivo móvel vão muito além disso. Smartphone que traduzindo, significa algo do tipo “telefone inteligente”, é um aparelho celular que engloba muitas das principais tecnologias de comunicação e serviços que temos num computador ou em outros dispositivos, como acesso à E-mails, mensagens instantâneas (como o MSN), internet, GPS, entre outros. Os Smartphones possuem diversos meios de se comunicar com outros dispositivos através de Bluetooth, infravermelho e internet, com a finalidade de transferir arquivos de vídeo, fotos, música, planíhas, ou até mesmo sincronizar informações com outros programas no computador ou em outros Smartphones.

Business Process Management

Business Process Management (BPM) é uma abordagem de gestão focado em alinhar todos os aspectos de uma organização com as necessidades e desejos dos clientes. It is a holistic management approach [ 1 ] that promotes business effectiveness and efficiency while striving for innovation, flexibility, and integration with technology. É uma gestão holística abordagem [1] que promove a eficiência empresarial e eficiência, enquanto se esforça para a inovação, flexibilidade e integração com a tecnologia. Business process management attempts to improve processes continuously. Business Process Management tentativas para melhorar os processos continuamente. It could therefore be described as a "process optimization process." Por conseguinte, poderia ser descrito como um processo de otimização "do processo." It is argued that BPM enables organizations to be more efficient, more effective and more capable of change than a functionally focused, traditional hierarchical management approach. Argumenta-se que o BPM permite que as organizações sejam mais eficientes, mais eficazes e mais capazes de mudar de um foco funcional, abordagem da gestão hierárquica tradicional.


Conheça as empresas brasileiras que vão à Cebit

Conheça as empresas brasileiras que vão à Cebit
Publicidade
da Folha Online

Conheça algumas das 18 empresas brasileiras que participam da feira de tecnologia Cebit 2006, realizada de 9 a 15 de março em Hanover, na Alemanha.

3CORP Technology
www.3corp.com.br
O que faz
Desenvolve aplicativos, distribui plataformas de voz e revende soluções de dados.
O que vai apresentar
Vocale, um sistema de gravação digital que permite o gerenciamento de chamadas da área de atendimento das empresas --o sistema funciona em qualquer tipo de ramal (digital, analógico ou IP). A ferramenta oferece diversas regras para as gravações e uma serie de recursos de apoio para pesquisa.

Aker Security Solutions
www.aker.com.br
O que faz
Desenvolve soluções voltadas para a segurança da informação.
O que vai apresentar
Toda sua linha de softwares, além de lançar soluções como o Firewall 6.0 --entre as novidades deste produto estão o controle detalhado do uso corporativo do MSN Messenger e detecção adaptativa de spam.

Digistar
www.digistar.com.br
O que faz
Desenvolve e comercializa produtos de telecomunicações.
O que vai apresentar
Entre os produtos apresentados estarão o VoIP XT-74IP (solução digital que integra PABX digital à tecnologia IP) e o telefone KD-200 (considerado um terminal inteligente para mesas de escritório).

Full Gauge Controls
www.fullgauge.com
O que faz
Desenvolve e produz controladores digitais de temperatura, umidade, tempo, pressão e voltagem para sistemas de climatização, aquecimento, refrigeração e aquecimento solar.
O que vai apresentar
MT-530Ri Plus (controlador de temperatura e umidade), MT-516RVTi Plus (controlador de temperatura que monitora a tensão da rede) e o software Sitrad, que permite o gerenciamento remoto das instalações via internet.

Gertec
www.gertec.com.br
O que faz
Desenvolve e produz equipamentos para os mercados de automação bancária e comercial.
O que vai apresentar
Linha de equipamentos voltada para a automação. Entre os produtos estão terminais de consulta e teclados multifuncionais para automação comercial.

InfoServer
www.infoserver.com.br
O que faz
Desenvolve soluções e oferece serviços na área de tecnologia da informação.
O que vai apresentar
Soluções bancárias e aplicativos para celular como o InfoBank, que visa dar segurança aos serviços bancários realizados via telefone móvel. Também mostra o InfoToken, instalado em qualquer celular, que fornece senhas descartáveis para o acesso a dados de diversos tipos de rede. Para os profissionais do segmento de corretoras e apólices bancárias terá o InfoSep, que simula a cotação de seguros e planos de previdência privada.

Intellectual Capital
www.intellectual.com.br
O que faz
Desenvolve soluções voltadas para o mercado financeiro.
O que vai apresentar
A companhia vai mostrar o Profit, uma solução integrada para a gestão de ativos e passivos de fundos de investimentos e carteiras administradas, também capaz de gerenciar tesourarias e portfólios de organizações não-financeiras.

Itautec
www.itautec.com.br
O que faz
Opera nos mercados de automação bancária e comercial, além de auto-atendimento.
O que vai apresentar
Entre os equipamentos estão o QuickWay Selfcheckout (sem intervenção humana, ele pesa produtos, identifica o preço de mercadorias, recebe o pagamento e devolve troco), ATM Thru The Wall (caixa eletrônico que pode ser instalado em ambientes internos ou externos) e ATM CX3 (para aplicações que demandam a aceitação de cédulas e a possibilidade de dispensar moedas).

Light Infocon
www.lightinfocon.com.br
O que faz
Desenvolve ferramentas de banco de dados com recuperação textual e produtos co-relacionados.
O que vai apresentar
O LightBase, um software de banco de dados textual multimídia orientado a objetos --ele integra textos, arquivos de voz e imagens, entre outros formatos de informação. Também apresenta três módulos do programa: LightBase Architect (módulo que permite o desenvolvimento rápido de aplicações de gestão de informação na internet), GoldenDoc (voltado para aplicações de GED - Gerencia Eletrônica de Documentos) e GoldenTrack (voltado para aplicações de workflow).

Nonus
www.nonus.com.br
O que faz
Desenvolve e fabrica leitores, terminais de consulta, kits para integradores, sensores de código de barras e softwares para gerenciamento de cheques.
O que vai apresentar
A empresa vai mostrar sua linha completa de leitores de cheques e código de barras, que tem como foco o mercado financeiro.

Perto
www.perto.com.br
O que faz
A empresa tem soluções para automação bancária e comercial.
O que vai apresentar
Linha de terminais PertoFit, que inclui ATM Full (terminais múltiplas funções), PertoScan (terminal de tratamento de imagens, escaneamento de documentos e cheques), terminal de pagamentos de contas e terminal dispensador de cédulas.

Quality Software
www.quality.com.br
O que faz
Empresa de software
O que vai apresentar
Cinco unidades de negócios: Fábrica de Software, Mídia Digital, Qualidade de Software, Outsourcing de TI e Suporte & Integração, além do PEX (Profile Expert). Este último software integra, a partir de um único sistema, o gerenciamento de identidades em domínios computacionais como mainframe, internet, correio eletrônico e firewall, entre outros.

SPPS
www.spps.com.br
O que faz
Desenvolve soluções de ERP (sistemas de gestão), ambiente de colaboração, soluções para comércio exterior e logística, projetos de internet, migração do legado tecnológico e integração de voz e dados, além de segurança de acesso.
O que vai apresentar
e-Labore (ambiente web de colaboração integrado que trabalha tanto na plataforma Windows quanto Linux), Desenvolvimento Web e também o WBComex (sistema integrado para comércio exterior, para importação, exportação, financeiro, câmbio, comercial, documentação, logística, informações gerenciais e rastreabilidade de processos).

GLOBO 40 - Os Avanços da Tecnologia - Bom Dia Brasil (2005)

comercial

1-Automação Comercial


Na Automação Comercial temos basicamente a área de Vendas sendo mecanizada. Podemos
reforçar tecnologicamente os agentes de venda com notebooks, ou mesmo handhelds
(palms). Interessante que, com o processo de Convergência (veremos melhor esse conceito
na Unidade 24) cada vez mais desenvolvido no nosso dia-a-dia, até o celular e os
smartphones entram nesse item.
Existem cases nacionais sobre o uso do celular, por exemplo, quando um entregador não
encontrar o cliente em casa, aciona a Central através de um simples celular, e continua com
a entrega dos pedidos. Enquanto isso a própria Central conseguindo negociar a presença do
cliente no local, faz com que o entregador retorne com o produto para cliente. Isso garante
que não haja necessidade de reprogramação de entregas, economias de combustível, rapidez
Convergência tecnológica é um termo que, de uma maneira geral, é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra-estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes.Faz-se para permitir que o utilizador aceda às informações de qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação por uma interface única e as suas evidências revelam-se em muitos sectores - na economia, na comunicação e na produção, entre outros. O Deutsche Bank Research define convergência como "um processo de mudança qualitativa que liga dois ou mais mercados existentes e anteriormente distintos"[1].

As tecnologias envolvidas no processo de convergência são, de forma geral, tecnologias modernas de telecomunicações tais como rádio, televisão, redes de computadores e de telefonia.


Convergência tecnológica é um termo que, de uma maneira geral, é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra-estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes.Faz-se para permitir que o utilizador aceda às informações de qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação por uma interface única e as suas evidências revelam-se em muitos sectores - na economia, na comunicação e na produção, entre outros. O Deutsche Bank Research define convergência como "um processo de mudança qualitativa que liga dois ou mais mercados existentes e anteriormente distintos"[1].

As tecnologias envolvidas no processo de convergência são, de forma geral, tecnologias modernas de telecomunicações tais como rádio, televisão, redes de computadores e de telefonia.
http://www.endeavor.org.br/

Electronic Data Interchange (EDI)

Electronic Data Interchange (EDI)
A Troca Eletrônica de Dados é uma tecnologia amplamente utilizada para troca automatizada de documentos entre aplicações diferentes. Ele permite que os parceiros da cadeia de valor troquem ordens de compra, faturas, avisos antecipados de remessa e outros documentos comerciais diretamente de um sistema para outro, sem intervenção humana. Vantagens comprovadas incluem menos erros, custos mais baixos de administração e períodos mais rápidos entre o pedido e o pagamento.

A Sterling Commerce foi pioneira na tecnologia de EDI e, deste então, tem se mantido na dianteira de sua evolução. Atualmente, milhares de empresas em todo o mundo utilizam nossos produtos e serviços de EDI, incluindo:

Rede de Colaboração – Um único ponto de conexão para a troca de documentos de EDI com todos os seus parceiros de negócio independente de plataforma, padrão ou protocolo;
Soluções abrangentes que permitem à sua empresa implementar simples gateways de EDI (Gentran), soluções abrangentes de integração (Sterling Integrator) ou qualquer solução entre um e outro conforme o seu negócio determine;
Serviços – Ajuda especializada na criação da estratégia de integração de B2B, construção de mapas, estabelecimento de parceiros comerciais, solução de problemas de comunicação e muito mais. Podemos complementar sua equipe local, reduzir a complexidade de seu sistema de EDI atual ou auxiliar no desempenho e ajuste geral.
Fácil, confiável e extremamente versátil, o EDI da Sterling Commerce é o melhor valor para o seu investimento, pois nenhuma empresa conhece mais sobre EDI ou leva suas necessidades mais a sério. Enquanto EDI continuar sendo uma parte importante de sua estratégia, a Sterling Commerce estará presente para lhe dar suporte com produtos e serviços da mais alta qualidade.

http://www.sterlingcommerce.com.br/Produtos/EDI/

quinta-feira, 13 de maio de 2010

CRM: Customer Relationship Management




1- CRM: Customer Relationship Management (CRM) é uma expressão em inglês que pode ser traduzida para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente (Gestão de Relação com o Cliente, em Portugal). Foi criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de contacto com o cliente, essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que objetiva ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas atividades e interacções com a empresa.





2-Fluxo de Trabalho (em inglês: Workflow) é a seqüência de passos necessários para que se possa atingir a automação de processos de negócio, de acordo com um conjunto de regras definidas, envolvendo a noção de processos, permitindo que estes possam ser transmitidos de uma pessoa para outra de acordo com algumas regras.





WorkGroup

3-A rigor, a tradução ao pé da letra, do termo inglês WorkGroup seria Grupos de Trabalho.
Portanto, qualquer grupo de profissionais que compartilhem informações a fim de realizarem
suas atividades de forma produtiva e eficaz, podemos chamar de WorkGroup. No entanto,
esse conceito normalmente se relaciona com a aplicação efetiva da tecnologia, confundindose
com o conceito de GroupWare, para permitir atingir os objetivos expostos anteriormente.





E O QUE É GROUPWARE ?
Groupware é a palavra da língua inglesa que designa as ferramentas computacionais
existentes para facilitar a comunicação, colaboração e coordenação de ações de diversas
pessoas. Trata-se de uma série de ferramentas que permitem às pessoas trabalharem juntas
com maior eficiência, o que facilita a integração, maior criatividade e inovação dentro da
empresa.
Tipicamente,

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Groupware Workbench



Os conceitos da bancada Groupware Workbench começaram a ser desenvolvidos em 2001 na investigação condiuzida pelo grupo de pesquisa Groupware@LES da PUC-Rio sobre a tecnologia de componentes de softrware [Gerosa et al., 2001 ]. O objetivo da investigação foi conceber uma arquietetura que oferecesse flexibilidade e modularidade para o ambiente de ensino-aprendizagem AulaNet, que era desenvolvido por prototipação e apresentava dificuldades de desenvolvimento distribuído e de evolução [Fuks et al., 2003; Gerosa et al. 2004]. A ideia de componentizar o ambiente AulaNet evoluiu para a construção de um ambiente modular para o desenvolvimento de sistemas colaborativos para diversos domínios [Gerosa et al., 2005].


O desenvolvimento do código atual da bancada iniciou-se em 2005 como parte da tese de doutorado de Marco Aurélio Gerosa [Gerosa, 2006] objetivando oferecer uma plataforma de componentes organizados em função do modelo 3C de colaboração para construção de sistemas colaborativos [Gerosa et al., 2006]. No início de 2007 o foco da plataforma passou a ser o desenvolvimento de sistemas colaborativos para Web 2.0 e a bancada foi consideravelmente reformulada.


Em 2008, o projeto Groupware Workbench passou a ser hospedado pelo Centro de Competência em Software Livre do IME/USP e passou a ser disponibilizado como código fonte aberto. A primeira versão (0.1) aberta ao público foi disponibilizada em dezembro de 2008 no repositório Google Code. Em março de 2009 foi lançada a versão 0.2 da bancada com algumas melhorias e correções.


A partir do segundo semestre de 2009 o Groupware Workbench passou a ser remodelado para utilização de tecnologias de apoio ao desenvolvimento em Java para Web: VRaptor e Hibernate/JPA. A camada Web da infraestrutura foi reestrutura para o utilizar o padrão REST e a camada persistência para utilizar o mapeamento objeto-relacional. A próxima versão da bancada já incorporará estas tecnologias.

A bancada de componentes Groupware Workbench é utilizada desde 2005 durante as aulas da disciplina Engenharia de Groupware, ministrada para a graduação (INF 1637) e pós-graduação (INF 2132) do Departamento de Informática da PUC-Rio. A bancada também é utilizada desde 2008 na disciplina Desenvolvimento de Sistemas Colaborativos ministrada na USP para a graduação (MAC 0455) e pós-graduação (MAC 5798) em Ciência da Computação. do IME/USP. Os alunos destas disciplinas utilizaram a infraestrutura fornecida para prototipar sistemas colaborativos para Web. O uso da bancada nestas disciplinas favorece o ensino e a experimentação de conceitos de Desenvolvimento Baseado em Componentes e de Sistemas Colaborativos.



Em 2009 a RNP (Rede Nacional de Pesquisa e Ensino) aprovou um Grupo de Trabalho para a construção de componentes de software para interação social e inteligência coletiva utilizando a infraestrutura provida pelo Groupware Workbench. No contexto deste projeto estão sendo desenvolvidos novos componentes para a construção de redes sociais na Web 2.0. Como estudos de casos, estão sendo desenvolvidas três estudos de casos: a construção de uma rede social para compartilhamento de fotos da arquitetura brasileira, a implantação de interação social e inteligência coletiva na Agência Universitária de Notícias USP e o desenvolvimento de um balcão de dúvidas para os projetos hospedados no Centro de Competência em Software Livre do IME/USP. As aplicações estão sendo desenvolvidas respectivamente em parceria com o Prof. Artur Simões Rozestraten da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Profa. Maria Laura Martinez, professora do Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA/USP e Prof. Fabio Kon, diretor do Centro de Competência em Software Livre do IME/USP. Com estes desenvolvimentos, o código da bancada está sendo aperfeiçoado, testado e evoluído.



No contexto do grupo de trabalho da RNP foi estabelecida também uma parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), através dos professores Roberta Lima Gomes e Magnos Martinello, para portar e expandir a bancada de componentes para dispositivos móveis. Optou-se por desenvolver o Groupware Workbench para o sistema operacional open source Android, integrando com a plataforma JoinUS [Santos et al., 2008], desenvolvida pela UFES.


No final de 2009, com o crescimento da equipe de desenvolvimento, composta de alunos de mestrado e doutorado do IME/USP e de desenvolvedores contratados pelo projeto da RNP, passou-se a utilizar a metodologia de desenvolvimento Scrum para guiar o desenvolvimento. Optou-se por um método ágil, seguindo a tradição do Departamento de Ciência da Computação do IME/USP, de modo a melhor direcionar a equipe à obtenção de resultados. A equipe de desenvolvimento passou a ser composta por uma equipe de 9 desenvolvedores, 1 Scrum Master e 1 Coach. Esta equipe é complementada por mais 3 desenvolvedores e 2 coordenadores na UFES para o desenvolvimento da integração com a plataforma de dispositivos móveis.


Para 2010, estão previstos a conclusão dos componentes e dos protótipos das aplicações definidas no grupo de trabalho da RNP, o refinamento da infraestrutura de execução de componentes e o lançamento da nova versão da bancada, já integrada com as novas tecnologias de desenvolvimento e com um maior grau de estabilidade.

O conceito de Workgroup Computing abrange várias tecnologias e ferramentas


O conceito de Workgroup Computing abrange várias tecnologias e ferramentas de suporte ao trabalho em grupo que podem, porém, apresentar uma grande diversidade de aplicações e funcionalidades. As principais aplicações podem ser classificadas dentro das seguintes categorias:

Correio eletrônico: O correio eletrônico foi uma das primeiras e mais importantes ferramentas de Workgroup Computing, e é hoje uma das mais utilizadas. Permite a comunicação a nível local (dentro da empresa) e global (Internet), entre pessoas e grupos. Apresenta várias vantagens como rapidez, flexibilidade e capacidade de integração com outros aplicativos (editores de textos, planilhas, etc.).
Agenda eletrônica em grupo: A agenda eletrônica é uma ferramenta que permite a sobreposição de várias agendas pessoais, auxiliando na alocação de tempo e compromissos, como reuniões, de uma equipe. A maior vantagem desta ferramenta é a agilidade que oferece nos agendamentos de reuniões de grandes equipes.
Vídeo conferência: Este sistema permite a comunicação remota com recursos de áudio e vídeo. É de grande utilidade na redução de custos no trabalho de um equipe globalmente distribuída. Alé disso permite a realização de teleconferências e cursos à distância.
Sistema de apoio à decisão em grupo: É uma ferramenta que auxilia uma equipe na tomada de decisões, melhorando o aproveitamento das reuniões.
Sistemas de gerenciamento de documentos: Estes sistemas visam gerenciar documentos eletrônicos de forma a garantir a segurança, a organização e a consistência das informações. Para isso, estes sistemas fornecem recursos de busca rápida, controle de versão e status, anotações eletrônicas (redlines), entre outros (vide PDM).
Gerenciadores de fluxo de trabalho (Workflow): Sistemas de workflow são aqueles que automatizam um processo, acelerando o fluxo de tarefas e eliminando ações improdutivas. Devido à importância dos sistemas de Workflow esse tópico será detalhado a seguir.
Workflow
Workflow é a tecnologia que engloba um conjunto de ferramentas que permitem a automação do fluxo de trabalho. A principal função de um sistema Workflow no contexto de Workgroup Computing é a automação de um processo estruturado e a eliminação de tarefas improdutivas.

Um processo estruturado é aquele em que todas as suas etapas se repetem frequentemente de maneira parecida, e portanto pode ser programado para que as etapas ocorram automaticamente. Essa habilidade de um sistema Workflow de definir a seqüência de etapas que a informação deve passar é chamada de roteamento. O roteamento é definido por regras que estabelecem o próximo passo do processo, que pode acontecer de forma seqüencial, paralela ou condicional.

A implantação de um sistema Workflow apresenta várias dificuldades que variam desde uma adaptação cultural da empresa, adaptação à plataforma de hardware e software, análise de custo e benefício e na maioria das vezes um processo de reengenharia, ou seja, reestruturação do processo de negócio.

Entretanto, a maioria dos "cases" de implantação de Workflow apresentam resultados bastante convincentes. Entre os principais benefícios de uma aplicação de Workflow estão:

Controle do processo: fundamental para as empresas que buscam certificação ISO 9000 e QS 9000.
Produtividade: com a eliminação das tarefas improdutivas o processo diminui o gasto de tempo e aumenta os ganhos.
Padronização do processo: permite que as pessoas possam visualizar o processo e que as informações sejam organizadas.
Rastreabilidade: O status do processo pode ser identificado a qualquer momento permitindo a realização de auditorias.


A Solução da FIM
Na Fábrica Integrada Modelo está implementado uma solução de Workgroup Computing para apoiar o trabalho das equipes no processo de desenvolvimento de produtos. A aplicação está baseada em uma rede local de computadores e no sistema operanional Windows NT.

As principais ferramentas utilizadas são aplicativos comerciais, como o Microsoft Office, que a maioria das já empresas possuem. O objetivo é mostrar que mesmo com aplicações comuns é possível criar soluções mais sofisticadas. As ferramentas utilizadas são apresentadas a seguir.

O Microsoft Exchange é usado como gerenciador de correio eletrônico. Ele permite a comunicação entre as pessoas e a distribuição de informações para grupos de pessoas por meio de listas. Aplicativos como Word, associados ao Exchange dispõem um recurso que possibilita a edição de um documento por várias pessoas em lugares diferentes ao mesmo tempo. Um usuário distribui um documento base para o grupo e cada um faz anotações e envia o documento de volta. Ao receber todas as anotações o documento é compilado.

Computação Colaborativa - Workgroup Computing - é parte de um conceito que surgiu há muitos anos, chamado de Trabalho Cooperativo Suportado por Computador (CSCW – Computer Supported Cooperative Work). CSCW reúne um conjunto de técnicas, sistemas e tecnologias para utilização de computadores com a finalidade de prover suporte ao trabalho em grupo de pessoas que possuem um objetivo comum de negócio.

Este conceito só começou a ser popularizado nos últimos anos devido ao avanço da tecnologia da informação e de recursos como os computadores pessoais e as redes locais de computadores.

A Computação Colaborativa propõe uma maneira inovadora de se resolver os problemas citados inicialmente e fornecer novos recursos para suportar o trabalho em grupo. Os principais objetivos a ser atingir são:

Possibilitar o trabalho em grupo de pessoas separadas fisicamente;
Eliminar ações improdutivas no processo de negócio;
Melhorar a criação colaborativa de produtos do trabalho, como documentos, projetos, especificações, etc.;
Auxiliar na tomada de decisões;
Comunicar os membros dos grupos de trabalho sobre eventos importantes;
Fortalecer a sinergia entre os membros dos grupos de trabalho.
O conceito de Workgroup Computing abrange várias tecnologias e ferramentas de suporte ao trabalho em grupo que podem, porém, apresentar uma grande diversidade de aplicações e funcionalidades. As principais aplicações podem ser classificadas dentro das seguintes categorias:

Correio eletrônico: O correio eletrônico foi uma das primeiras e mais importantes ferramentas de Workgroup Computing, e é hoje uma das mais utilizadas. Permite a comunicação a nível local (dentro da empresa) e global (Internet), entre pessoas e grupos. Apresenta várias vantagens como rapidez, flexibilidade e capacidade de integração com outros aplicativos (editores de textos, planilhas, etc.).
Agenda eletrônica em grupo: A agenda eletrônica é uma ferramenta que permite a sobreposição de várias agendas pessoais, auxiliando na alocação de tempo e compromissos, como reuniões, de uma equipe. A maior vantagem desta ferramenta é a agilidade que oferece nos agendamentos de reuniões de grandes equipes.
Vídeo conferência: Este sistema permite a comunicação remota com recursos de áudio e vídeo. É de grande utilidade na redução de custos no trabalho de um equipe globalmente distribuída. Alé disso permite a realização de teleconferências e cursos à distância.
Sistema de apoio à decisão em grupo: É uma ferramenta que auxilia uma equipe na tomada de decisões, melhorando o aproveitamento das reuniões.
Sistemas de gerenciamento de documentos: Estes sistemas visam gerenciar documentos eletrônicos de forma a garantir a segurança, a organização e a consistência das informações. Para isso, estes sistemas fornecem recursos de busca rápida, controle de versão e status, anotações eletrônicas (redlines), entre outros (vide PDM).
Gerenciadores de fluxo de trabalho (Workflow): Sistemas de workflow são aqueles que automatizam um processo, acelerando o fluxo de tarefas e eliminando ações improdutivas. Devido à importância dos sistemas de Workflow esse tópico será detalhado

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tecnologia de ponta em comunidades nativas


A ONG Rede Povos da Floresta intensificou a preservação do meio ambiente e das culturas indígenas com o uso da internet, que chegou às comunidades nativas graças à produção de energia solar e à conexão via satélite


Revista Vida Simples – 04/2010
Conversar com um índio ashaninka que vive em uma pequena aldeia no interior do estado do Acre, por e-mail? Sim, o que há alguns anos era absolutamente impensável hoje é algo viável graças a ações como a da Rede Povos da Floresta. Criada em 2003, a rede virtual é resultado de um movimento social que começou nos anos 90 com o seringueiro Chico Mendes e algumas lideranças indígenas, e hoje reúne comunidades unidas pelos mesmos ideais: o de preservação do meio ambiente, das culturas tradicionais e dos territórios originais através do acesso à informação e da comunicação.

Com energia elétrica gerada por placas solares e conexão via satélite, a internet chega a comunidades isoladas e áreas remotas onde antes, na maioria dos casos, não existia nenhum tipo de comunicação. Junto, a Rede promove atividades como a Nanapini, que estimula o reflorestamento conduzido pelas próprias comunidades da região amazônica, e viabiliza a criação dos chamados polos de irradiação, como o Centro Yorenka Ãtame de Formação dos Saberes da Floresta, na aldeia Apiwtxa, no Acre, que é um espaço de educação, intercâmbio e difusão de práticas de manejo sustentável dos recursos naturais da região do rio Amônia mantido pelos ashaninka.

Muita gente ainda torce o nariz para a ideia de misturar tecnologia de ponta com comunidades nativas. Mas a iniciativa vem mostrando na prática que, numa época em que se discute tanto a preservação das florestas, os índios são grandes guardiões ao fazer a vigília e o monitoramento das práticas abusivas contra o meio ambiente que, muitas vezes, passavam batidas aos olhos do resto da sociedade devido ao isolamento geográfico.

Conversar com um índio ashaninka que vive em uma pequena aldeia no interior do estado do Acre, por e-mail? Sim, o que há alguns anos era absolutamente impensável hoje é algo viável graças a ações como a da Rede Povos da Floresta. Criada em 2003, a rede virtual é resultado de um movimento social que começou nos anos 90 com o seringueiro Chico Mendes e algumas lideranças indígenas, e hoje reúne comunidades unidas pelos mesmos ideais: o de preservação do meio ambiente, das culturas tradicionais e dos territórios originais através do acesso à informação e da comunicação.

Com energia elétrica gerada por placas solares e conexão via satélite, a internet chega a comunidades isoladas e áreas remotas onde antes, na maioria dos casos, não existia nenhum tipo de comunicação. Junto, a Rede promove atividades como a Nanapini, que estimula o reflorestamento conduzido pelas próprias comunidades da região amazônica, e viabiliza a criação dos chamados polos de irradiação, como o Centro Yorenka Ãtame de Formação dos Saberes da Floresta, na aldeia Apiwtxa, no Acre, que é um espaço de educação, intercâmbio e difusão de práticas de manejo sustentável dos recursos naturais da região do rio Amônia mantido pelos ashaninka.

Muita gente ainda torce o nariz para a ideia de misturar tecnologia de ponta com comunidades nativas. Mas a iniciativa vem mostrando na prática que, numa época em que se discute tanto a preservação das florestas, os índios são grandes guardiões ao fazer a vigília e o monitoramento das práticas abusivas contra o meio ambiente que, muitas vezes, passavam batidas aos olhos do resto da sociedade devido ao isolamento geográfico.

terça-feira, 13 de abril de 2010

E-Learning

O e-learning é o ensino a distância pela internet. É um tipo de modalidade mais flexível, pois não limita o aluno, na maioria dos casos, a estar em um lugar e em um momento determinados.

Existem três tipos de ensino a distância, são eles:
Ead 1.0 - todos os ensinos à distância que não fazem uso da internet.
Ead 2.0 - utiliza a internet associado a Web 2.0.
Ead 3.0 - seria o ensino a distância do futuro. Ex: Second Life.

Para conhecer a definição que o Wikipédia dá ao termo e-learning, clique aqui.